Sorriu estonteante, como um menino incrédulo, quando recebe o carrinho desejado. Era de fato um homem de pouco mais de vinte e cinco anos; estupefato de tantos anseios e incógnitas pertencentes à sua vida.
Sim, sim, finalmente, se sentira mais vivo ao sorrir e “ops”, ele mesmo obteve a nítida percepção de que pelo fato de ter, existia.
Sendo dessa forma, caro leitor; peço cortesmente, que deixem de lado o interesse pelo enredo da história. (PAUSA).
Acompanhe-me, abra parênteses ou aspas, como preferir, pois nessa arte, o freguês é você; enfim, o conteúdo a seguir faz parte indireta da história; portanto convém tal, tal, bom, chame como quiser: - “tal ação”.
Deixo claro, que não tenho intenção de lhe induzir a nenhuma conclusão, até porque, a opinião é o único bem que, ninguém pode roubar. – Pelo menos, eu acho!
É muito comum, no cotidiano da humanidade, se atribuir valor imensurável ao verbo “Ter”; ou seja; só existe vida quando se tem.
Em controvérsia, quando se tem algo que não é de bom agrado se acrescenta o advérbio de negação, isto é; a palavra “não”; que por sua vez, pode causar alívio ou terrível sensação aos ouvidos, quando pronunciada.
De qualquer modo, o TER é o mesmo no gerúndio: Tendo; no imperativo: Tido...e por aí vai...
Mas, o Ter não é um verbo qualquer, ele é o verbo auxiliar de tempo. – E daí?
A questão é: No que interfere o uso de tal palavra em nossas vidas?- (a resposta é pessoal).
Entretanto, há outro verbo, que mesmo sem conjugação causa impacto imparcial e como dizia o querido dramaturgo Nelson Rodrigues; é batata!
Perceba leitor, que esta palavra significa e por vezes, determina o modo, o tempo e os adjetivos de um indivíduo; o verbo SER. Utilizado pra críticas, qualificações, definições em comentários, pensamentos, desabafos e novamente, por aí vai...
Retomo então, a indagação já citada: No que interfere o uso de tal palavra em nossas vidas? - (a resposta é pessoal). Mas, cuidado! As palavras têm poderes. E daí?
Será que você é quando tem? Ou você só tem quando é? Tá difícil? Eu não posso opinar e não é por medo de vocês roubarem a minha idéia, até porque, eu confio nos meus clientes.
Antes de “TER”, precisa-se “SER”, porém; para “SER” deve-se “TER”...
-E se não tiver? Continua sendo, ou pelo menos, fingindo que tem e que portanto, você é... Chega!
A vida não é uma farsa; ou é? – “É” – terceira pessoa conjugada do verbo SER.
Cada qual tem o que busca, cada qual, é o que é e o que pode ser...
O fato é que talvez, como na vida; uma coisa precisa da outra para existir. Mas isso é outro caso, outro verbo.
Então voltemos, ao sorriso e as emoções do homem, pois ele é protagonista essencial da trama. Pois bem, este homem sorriu porque tivera que ser e precisava ter o sorriso na face, ao descobrir que, SERIA pai; logo TERIA um filho.
Sim, sim, finalmente, se sentira mais vivo ao sorrir e “ops”, ele mesmo obteve a nítida percepção de que pelo fato de ter, existia.
Sendo dessa forma, caro leitor; peço cortesmente, que deixem de lado o interesse pelo enredo da história. (PAUSA).
Acompanhe-me, abra parênteses ou aspas, como preferir, pois nessa arte, o freguês é você; enfim, o conteúdo a seguir faz parte indireta da história; portanto convém tal, tal, bom, chame como quiser: - “tal ação”.
Deixo claro, que não tenho intenção de lhe induzir a nenhuma conclusão, até porque, a opinião é o único bem que, ninguém pode roubar. – Pelo menos, eu acho!
É muito comum, no cotidiano da humanidade, se atribuir valor imensurável ao verbo “Ter”; ou seja; só existe vida quando se tem.
Em controvérsia, quando se tem algo que não é de bom agrado se acrescenta o advérbio de negação, isto é; a palavra “não”; que por sua vez, pode causar alívio ou terrível sensação aos ouvidos, quando pronunciada.
De qualquer modo, o TER é o mesmo no gerúndio: Tendo; no imperativo: Tido...e por aí vai...
Mas, o Ter não é um verbo qualquer, ele é o verbo auxiliar de tempo. – E daí?
A questão é: No que interfere o uso de tal palavra em nossas vidas?- (a resposta é pessoal).
Entretanto, há outro verbo, que mesmo sem conjugação causa impacto imparcial e como dizia o querido dramaturgo Nelson Rodrigues; é batata!
Perceba leitor, que esta palavra significa e por vezes, determina o modo, o tempo e os adjetivos de um indivíduo; o verbo SER. Utilizado pra críticas, qualificações, definições em comentários, pensamentos, desabafos e novamente, por aí vai...
Retomo então, a indagação já citada: No que interfere o uso de tal palavra em nossas vidas? - (a resposta é pessoal). Mas, cuidado! As palavras têm poderes. E daí?
Será que você é quando tem? Ou você só tem quando é? Tá difícil? Eu não posso opinar e não é por medo de vocês roubarem a minha idéia, até porque, eu confio nos meus clientes.
Antes de “TER”, precisa-se “SER”, porém; para “SER” deve-se “TER”...
-E se não tiver? Continua sendo, ou pelo menos, fingindo que tem e que portanto, você é... Chega!
A vida não é uma farsa; ou é? – “É” – terceira pessoa conjugada do verbo SER.
Cada qual tem o que busca, cada qual, é o que é e o que pode ser...
O fato é que talvez, como na vida; uma coisa precisa da outra para existir. Mas isso é outro caso, outro verbo.
Então voltemos, ao sorriso e as emoções do homem, pois ele é protagonista essencial da trama. Pois bem, este homem sorriu porque tivera que ser e precisava ter o sorriso na face, ao descobrir que, SERIA pai; logo TERIA um filho.
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