
Tanto tempo buscando
O que faltava encontrar
Pouco é só começando
Afinal há de sempre se tentar
Fui pelas montanhas, nas colinas pequeninas
No restinho de paisagem...
Observei ao fundo, todas as sinas
Mas, trazia ao menos o peso da bagagem
na vastidão só o horizonte..
procurei aquele olhar
no resquício da fonte
resgatei o jeito de sonhar
ah, como era bom
quando via a imagem
e tinha o som
ao invés dessa bagagem,
todo dia, toda hora
só tentava e tentava
e ainda aqui, agora
aos poucos me enfrentava
Estou presa nesse infortúnio
Num desejo profanado
Pelejando no escuro
do caminho questionado
tão só, só com a bagagem
que me acompanha
em busca da miragem
que ainda me asanha
Tem um pouco de quase nada
Essa tristeza de saudade
Que vai e vem, mas ora passada
É só mais que a verdade...
Quando percebo a falta que me faz
Essa lembrança esgueirada
Que prazer já não traz
Porém insiste, a danada
Fui além, dos bosques, das florestas
Dos quatro ventos, dos sete mares
Das cantigas, das serestas
E não me canso, vou em todos os lugares
Só pra preservar a esperança
De um dia te encontrar
E finalmente, quando se alcança
Não há mais
razão para bagagem
O que faltava encontrar
Pouco é só começando
Afinal há de sempre se tentar
Fui pelas montanhas, nas colinas pequeninas
No restinho de paisagem...
Observei ao fundo, todas as sinas
Mas, trazia ao menos o peso da bagagem
na vastidão só o horizonte..
procurei aquele olhar
no resquício da fonte
resgatei o jeito de sonhar
ah, como era bom
quando via a imagem
e tinha o som
ao invés dessa bagagem,
todo dia, toda hora
só tentava e tentava
e ainda aqui, agora
aos poucos me enfrentava
Estou presa nesse infortúnio
Num desejo profanado
Pelejando no escuro
do caminho questionado
tão só, só com a bagagem
que me acompanha
em busca da miragem
que ainda me asanha
Tem um pouco de quase nada
Essa tristeza de saudade
Que vai e vem, mas ora passada
É só mais que a verdade...
Quando percebo a falta que me faz
Essa lembrança esgueirada
Que prazer já não traz
Porém insiste, a danada
Fui além, dos bosques, das florestas
Dos quatro ventos, dos sete mares
Das cantigas, das serestas
E não me canso, vou em todos os lugares
Só pra preservar a esperança
De um dia te encontrar
E finalmente, quando se alcança
Não há mais
razão para bagagem
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