Este verde tempero de mato, esse cheiro de terra molhada...e um mar aberto dentro de seus olhos...
A poeira derradeira vem ao encontro do sim e do não, fala e mente beleza e mastiga o resto do chão...
Não vale esquecer, não vale apagar...Tem céu que é só pra lembrar...tem seresta debaixo da lua e prosa no meio da chuva.
Uma dança de fogueira, no corpo quente da forasteira...Corre bicho, passa estrada, mas fica peleja amarga que nem purgante barato...Terra e cheiro de mato, passa e arrasta tempo, foge e deixa momento, sem verdade,e o resto é saudade...
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