Não há nada que mate minha fome
Não há nada que mate minha sede
Viajante dessa estrada
Desse chão sou a poeira mensageira
Estrangeira que peleja sem pudor
Não há nada que mate essa saudade
De ser quem já fui
Vivo em busca de um sonho
Que ainda não foi sonhado
Nenhum comentário:
Postar um comentário