
Tudo se aprende...tudo se descobre...em meios as vontades que não se desvanecem
(...)Não há nada que mate
Teu sorriso da minha memória
O tempo é o refúgio
Da vontade de aprender
O tempo não volta
E às vezes é difícil aceitar
Se os olhos são o espelho d’alma,
Os meus refletem tudo e nada
O cheiro de mato que emana do campo
Me faz lembrar...me faz esquecer
Sentindo o calor ofuscante
E o frio penetrante
Que exala resquícios
Ah, como eu queria ser a noite cálida
Das suas insônias
Queria ouvir histórias,
E ser o prelúdio de uma noite
de seresta.
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